terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Não esqueça a minha caloi


Feito nos Anos 70, recebeu diversos prémios e finalmente nos anos 80 a frase “Não Esqueça da Minha Caloi” foi reaproveitada de maneira muito inteligente e eficaz. Até eu ganhei uma!O meu pai não esqueceu!

Ford Escort


No Brasil foram produzidas apenas as gerações MARK III e IV. A versão MARK IV facelift (reestilizada) era oriunda da Argentina, sendo importada desde então. Essas versões contaram com os modelos L, GL, LX, GLX, Ghia, XR3 e algumas séries especiais deste último.

Pioneiro em várias tecnologias, como os amortecedores pressurizados, os de controle eletrônico (série Formula, 1991), e o "check-control", o Escort introduziu no Brasil com seu modelo XR3 a onda dos "pocket-rockets", ou pequenos carros com visual esportivo e melhor desempenho. Em resposta, outras fábricas lançaram o Volkswagen Gol GT (segue GTS, GTI, e GTI 16v), Fiat Uno 1.5R (segue 1.6R e 1.4 turbo) e Chevrolet Monza S/R (segue Chevrolet Kadett GS, GSI e Sport.

O Escort XR3 também foi o pioneiro na reintrodução (em 1985) de um automóvel conversível "de fábrica", coisa que o Brasil não tinha desde o fim da produção do Volkswagen Karmann Ghia conversível em 1970. Mas o preço do XR3 era proibitivo devido ao processo quase artesanal de fabricação, constituído por várias idas e vindas entre as fábricas da Ford, em São Bernardo do Campo, e da Karmann-Ghia no mesmo município. A produção também era baixa. O encerramento da produção desta versão deu-se em 1995 com alguns carros movidos a alcool. No final de 1993, início de 1994 foi produzida uma série especial chamada "75 Special Edition ou 75SE" (Edição comemorativa de 75 anos da Ford), de cor preta e champagne caracterizando coloração degradê, equipada com bancos Recaro, retrovisores elétricos, capota elétrica, regulagem de altura do volante e banco do motorista, além de CD Player com equalizador digital e módulo amplificador (empregado pela primeira vez em um carro brasileiro de série no ano de 1993). Este modelo comemorativo teve apenas 175 unidades produzidas, uma para cada revendedora da Ford.

A versão MARK III iniciou sua produção no Brasil em 1983, já como modelo 1984. A versão MARK III facelift (reestilizada) começou a ser fabricada em 1986 como modelo 1987. A MARK IV iniciou sua produção em 1992 como modelo 1993, sendo o ano de 1995 o último ano de fabricação do Escort no Brasil. No segundo semestre de 1996 a versão conhecida como modelo 96 e meio passou a vir da Argentina apenas com o capô redesenhado e com a grade oval inserida no mesmo, e o modelo MARK IV reestilizado (a versão facelift do MARK IV ficou conhecida no Brasil simplesmente como Escort Zetec) iniciou sua fabricação em 1996 como modelo 1997 e saiu de linha em 2003.

A cobrinha azul



Este desenho conta a história de uma cobrinha muito simpática e folgada que corre muito veloz pelo deserto, a procura de comida e persegue um “Honolável Besouro Japonês” muito esperto, que usa óculos enormes e é faixa preta em karatê. Ela foi inspirada em um réptil azul que existe realmente, vive nos EUA, e é muito rápida para capturar suas presas. Ela foi criada no começo da década de 70, mas chegou aqui no Brasil, e fez parte das manhãs de desenhos animados, de todos que tiveram sua infância no final desta década, e no começo dos 80´s.

O Besourinho Japonês, comedor de flores é autor da célebre canção "Toli-toli-tolá, a 'cobla' ficou lá...". Por diversas vezes, a cobrinha tenta engolir o besouro, depois que ele acaba com sua paciência, sempre provando que é mais inteligente que ela. Mas, dentro da sua barriguinha, o besouro consegue dar altos golpes de karatê, e arremessa a cobrinha ao chão! A Cobrinha Azul é mais um astro que chamamos de “anti-herói”, de dar pena, pois ela já chegou a procurar uma coruja psicanalista, pra cuidar da sua crise existencial!

Loira do Banheiro

Cuidado, nunca aperte a descarga por três vezes e nem chute o vaso sanitário com força, pois pode ter uma loira a sua espera, pronta para te atacar. Para a Loira do Banheiro, aparecer bastava simplesmente realizar esse ritual para que a horripilante, fantasmagórica e sangrenta aparecesse.
Lenda urbana que surgiu dentro dos banheiros das escolas municipais nos anos 80 foi motivo para que muitas crianças e adolescentes não fossem ao banheiro em horário de aula sozinhas.
Diziam que era uma professora , que dava aulas nas escolas das periferias que se apaixonou por um aluno, e seu maridinho nada satisfeito tomou uma atitude um pouquinho exagerada, enforcou e esfaqueou sua esposa, ( opa quero dizer sua ex-esposa, mortinha da silva).
Era alta cabelos louros compridos , usava uma saia a qual deixava a mostra um belo par de pernas compridas e finas, e um casaco longo, isso quando estava de costas , bastava ela virar para ser sebo nas canelas, e salvem-se quem puder, pois um rostinho sangrento cheio de algodão e o corpo todo esfaqueado , ninguém resiste não é ?

Chips


No final dos anos 70 e início dos anos 80, Chips virou uma febre no mundo inteiro, principalmente com as crianças.
Chips ajudou a melhorar a imagem dos policiais em todo o mundo, pois mostrava um mundo bem diferente de suas vidas: o estilo de vida fora da farda policial. Mostrando que, apesar da vida de policial, eles viviam um mundo bem igual ao da grande maioria das pessoas, o que ajudou no sucesso da série.
No Brasil, a série foi a primeira a utilizar o merchandising como forma secundária de rentabilidade. Antes disso, a única renda disponível era a venda da série para as emissoras interessadas. Como o sucesso da série era grande entre as crianças, a empresa de brinquedos Glasslite lançou uma série completa de brinquedos relacionados com a série, e confecções que produziam as roupas dos patrulheiros. Nos Estados Unidos, os brinquedos foram produzidos pela empresa Mego.
No Brasil, a série foi exibida inicialmente na Rede Tupi, de 1977 até o final da emissora em junho de 1980, depois foi para a Rede Record de junho de 1980 até o fim do ano de 1983. Depois foi exibida na Rede Bandeirantes, onde foi exibido de 1984 até 1988. Depois, a extinta Rede Manchete exibiu os episódios, de 1988 até 1993.

Pogobol



Este brinquedo deixava as crianças realmente pulando de alegria. Apesar de hoje ser uma relíquia, o objeto vinha nas cores laranja/amarelo e verde/roxo fazia a gurizada se esbaldar.

O pogobol era bem simples. A graça da brincadeira era se equilibrar em cima do “disco” e pular até não agüentar mais! Mesmo simples o brinquedo intrigava quem não achava que tinha a habilidade necessária para se aventurar. Como é o caso de muitas crianças que morriam de medo de se esborrachar no chão. O medo de cair fez com que elas perdessem bons momentos de diversão.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Don Drácula



Don Drácula e sua filha Sangria, junto de seu servo Igor, se mudam para o Japão fugindo dos caçadores de vampiros. Mas um dos caçadores, Professor Van Helsing, descobre seu novo esconderijo.

O desenho captura bem o estilo comédia/final dos anos 70, com o Don Drácula aprontando altas presepadas pelo Japão. A primeira mulher que ele chupa o sangue, é uma gorducha chamada Blonda que depois o persegue pelos episódios seguintes. São clássicas suas cenas caindo nas baladinhas japonesas e babando pelas mulheres jovens e bonitas. O Professor Von Helsing, sempre que está perto de capturar o vampiro, tem crises terríveis de hemorróidas.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Biscoitos Monstrinhos Creck



O fabricante dos biscoitos "Monstrinhos Creck" passava para a criança a idéia de que cada biscoito, antes de ser colocado na embalagem, era provado por monstros que deixavam a marca de sua mordida em todos os biscoitos. Era como se, antes de comermos a iguaria, esta já tivesse sido experimentada antes pelo monstrinho simpático da embalagem, e aprovada por ele. Ou seja: todos os biscoitos vinham "mordidos", e tinham até as marcas dos dentes dos supostos provadores. Além de ser uma delícia, era extremamente divertido saborear esse saudoso biscoito.
Existiam vários sabores do Monstrinho Creck, dentre os quais : chocolate, nata, coco e morango. Detalhe: cada sabor tinha seu próprio monstro - um diferente do outro.

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Fiat 147



O Fiat 147 foi um modelo de automóvel produzido pela Fiat do Brasil entre 1976 e 1986. Baseado no 127 italiano, o 147 marcou seu pioneirismo em várias formas:

Primeiro carro da Fiat produzido no Brasil, marcando o início das operações da fábrica de Betim, Minas Gerais;
Primeiro carro brasileiro com motor transversal dianteiro;
Primeiro carro no Brasil com coluna articulada;
Primeiro carro a álcool fabricado em série em todo o mundo;
O menor carro à diesel da época, sendo vendido na Argentina;
Primeiro carro com todas as "variantes": hatch, sedan, perua, furgão e pick-up;
Primeiro carro com o estepe dentro do motor;
Primeiro carro de pequeno porte com suspensão independente traseira.
Em seus dez anos de produção, o Fiat 147 passou por duas reestilizações, sem grandes mudanças na carroceria: na primeira, ganhou uma frente mais baixa, no estilo que a marca chamou "Europa", em 1980, e mais tarde, em 1983, a segunda, incorporando para-choques de plástico e estilo alusivo a modelos contemporâneos da marca como o Uno.

Teve uma versão picape, lançado em 1978, a princípio chamado de Fiat 147 Pick-up. Em 1982, essa versão passou-se a se chamar Fiorino, sendo lançado também a versão furgão, que é produzido até hoje, com a frente do Uno. A perua Panorama, foi lançada em 1982 e a versão sedã, (Oggi), em 1983. Teve a sua versão de luxo, o Spazio. Essas três versões tiveram vida curta (apenas até 1985). A versão Hatchback do 147 saiu de linha no Brasil em 1986, ( o ferramental de produção foi transferido para a Argentina, onde foi montado até 1991 ). As versôes pick-up e furgão (Fiorino) foram substituídos pela frente do Uno em 1988.

Cubo Mágico



O Cubo de Rubik, que já foi matéria de capa da revista Scientific American, nasceu em Budapest, capital da Hungria. Seu idealizador e criador foi Erno Rubik, professor de design de interiores da Academia de artes e trabalhos manuais de Budapest.

Em 1974 o primeiro protótipo foi desenvolvido. Erno Rubik inspirou-se em quebra-cabeças já conhecidos, como o Tangram. No início a idéia parecia impossível criar um mecanismo para sustentar os cubos devido â grande quantidade de movimentos possíveis, mas Rubik acabou encontrando a solução enquanto observava despreocupado o curso do Rio Danubio numa tarde de domingo.

Em 1978 o cubo começava a ser produzido sem incentivos. Mesmo sendo inicialmente rejeitado, um ano depois, atingira uma publicidade tal que se podia ver pessoas entretidas com seus cubos nos trens, restaurantes, etc.

Sua explosão de popularidade iniciou-se em 1980, quando o cubo passou a ser um brinquedo internacional. Mesmo saindo da Hungria aos milhões por ano, a demanda não era contida, surpreendendo os industriais. Em 1981 a demanda cresceu exponencialmente. Foram criados centros de produção na China, em Hong Kong, no Brasil, entre outros.

O desejo de ver as seis faces do cubo organizadas atingia todas as idades e profissões. Foram lançados mais de 60 livros para ajudar tais pessoas. Nenhum outro quebra-cabeças teve tantos adeptos, o que o torna um brinquedo genial.

Em 1985 os direitos autorais sobre o cubo foram comprados por Seven Towns, que reintroduziu-o no mercado, obtendo muito sucesso. Atualmente Erno Rubik e Seven Towns trabalham próximos. Rubik está engajado a descobrir novos quebra-cabeças e continua sendo o principal beneficiado com sua invenção.

Daniel Boone



Este seriado clássico tinha os seguinte personagens:
Daniel Boone, Rebecca sua esposa, seus flhos Jemima e Israel e o índio Mingo. Também havia o velho taberneiro Sincinatus e Abbe, um escravo alforriado. A história da série é baseada em um personagem real que desbravou a região do Kentucky e estabeleceu-se por lá, criando uma pequena colônia que recebeu o nome de Boonesborough. No início da série, Boone tinha um amigo índio inseparável, Mingo. Com a saída do ator Ed Ames (Mingo) da série, o personagem foi substituído por outro índio chamado Gideão (Dom Pedro Colley).

Fess Parker, o ator que interpretou Daniel Boone nessa série, virou lenda viva na região do Kentucky e por lá pode-se ver placas pelas estradas relatando feitos de Daniel Boone.

Sawamu, o Demolidor



Um jovem lutador de Karatê, chamado Tadashi Sawamu, tenta provar que a sua arte marcial é a melhor do Mundo, mas depara-se com um campeão Boxe Tailândes (Muhaj Thaj, também conhecido como Chute-Boxe). Nessa luta , Sawamu é derrotado e resolve então iniciar um árduo treinamento nessa nova arte.

Após anos de treinamento Sawamu vai se especializando, enfrentando e ganhando dos melhores lutadores da Tailândia com o objetivo de se tornar o melhor Lutador do Mundo. Acompanhado de seu treinador Endo e seu empresário Noguchi, Sawamu vai se tornando uma lenda e com o seu terrível golpe de "Salto no Vácuo com Joelhada" ele acaba vencendo seus maiores adversários, tais como: o campeão Switton, Bokotton "O Homem de Ferro" e o terrível Ponshai Sheriakan "O Lagarto de Fogo".



A história é baseada na vida real do lutador Tadashi Sawamura (leia-se "Sauamura"), um lutador muito famoso no Japão do final dos anos 60. A leitura do nome foi modificada na Brasil para "Savamu". A série foi produzida pela Toei Animation em 1970 e teve 26 episódios. O Sawamura real aparece em um episódio da série O Regresso de Ultraman, onde faz um rápido treino de combate com Hideki Goh. A tradução do título original, Kick no Oni é "O Demônio do Chute".
O desenho foi exibido em 1983 pelas Emissoras Record e Gazeta

A música de início com letra em português :

Ele se julgava o Demolidor,
Ele se julgava o Demolidor,
Mas não sabia que seu mundo era pequeno,
E os insetos que vagam pelos charcos,
Tem poucas chances de chegar ao Oceano...
Ele se julgava o Demolidor,
Ele se julgava o Demolidor,

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Rádio Táxi

Wander Taffo e Lee Marcucci se conheceram quando eram músicos de Rita Lee e formaram o Radio Táxi, aonde seu primeiro sucesso foi Garota Dourada, musica de Taffo e Marcucci e letra de Nelson Motta, canção que se destacou no filme Menino do Rio e foi incluída no primeiro compacto da banda, no final de 1981, ela tocou por todo o país e os rapazes do Radio Táxi, sob as orientações de Manoel Poladian, apareceram até em figurinhas autocolantes dos salgadinhos Elma Chips.Foi o suficiente para que a gravadora CBS lançasse, em 1982, o primeiro disco, homônimo, da banda, produzido por Luis Carlos Maluly e com campanha promocional digna de superstars. Alem de Garota Dourada, o disco continha os sucessos, Coisas de Casal, Dentro do Coração e a regravação de Que Tudo Vá Para o Inferno e, na época, foram considerados como pop brega.O segundo disco, lançado em 1983, também homônimo, trouxe os sucessos, Sanduíche de coração e Eva.

(1982) Radio Taxi


01. Vai E Vem
02. Coisas De Casal
03. Dentro Do Coração
04. Ana
05. Caramujo
06. Conversa Fiada
07. Abelha Rainha
08. Pedra De Talismã
09. Quero Que Vá Tudo Pro Inferno
10. Garota Dourada

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(1983) Radio Taxi


01. Com o Rádio Ligado
02. Luna Caliente
03. Mil Beijos
04. Coisa De Louco
05. Radio Taxi
06. Filho Da Mãe
07. Sanduíche De Coração
08. Eva
09. Bailarina
10. Convite Ao Prazer

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Os Ho-Ho-Límpicos


Desenho animado da Hanna-Barbera que faz um encontro de personagens clássicos em uma disputa esportiva por equipes nas olimpiadas.Esse desenho foi um grande sucesso,tinha ali os maiores sucessos dos desenhos animados feitos e produzidos pela Hanna-Barbera da quela era, e com sua redublagem na década de 90 o desenho recebeu grandes elogios sendo transmitido no Brasil pela Rede Globo em 1978,1979 e 1980

Os Repórteres:
- Leão da Montanha: Daws Butler/José Santana
- Lobo Bobo: John Stephenson/Guálter França

Os Abelhudos (Liderada por Zé ColméiaCatatau
Zé Colméia - do Zé Colmeia
Catatau - do Zé Colmeia
Dom Pixote - do Dom Pixote e Pepe Legal
Pepe Legal - do Dom Pixote e Pepe Legal
Olho-Vivo - do Olho-vivo e Faro Fino
Faro Fino - do Olho-vivo e Faro Fino
Bibo Pai - do Bibo Pai e Bibo Filho
Bóbi Filho - do Bibo Pai e Bibo Filho
Wally Gator - do Wally Gator

Os Assombrados (Liderado por Scooby e Falcão Azul):
Salsicha - do Scooby-Doo
Capitão Caverna - do Capitão caverna
Wilma - dos Flinstones
Bette - dos Flinstones
Barney - dos Flinstones
Scooby - do Scooby-Doo
Bionicão - do Bionicão e Falcão Azul
Falcão Azul
Fred - dos Flinstones
Fred - do Scooby-Doo
Dafini - do Scooby-Doo
Velma - do Scooby-do

Os Rabugentos Dick Vigarista & Mutley
Rabugento - da corrida maluca e Esquadrilha Abutre(aqui, encarnando o Mutley)
Dick Vigarista - da corrida maluca e Esquadrilha Abutre (aqui, encarnando o Barão Negro)
A equipe da esquadrilha abutre
O homem da garra de ferro - do Falcão Azul e bionicão

Cerveja Malt 90


em 1984, a Malt 90, apresentada em embalagens de garrafas retornáveis de 300 e 600 ml e também em lata. Esta cerveja do tipo pilsen, apresentava cor clara, teor alcoólico médio e paladar suave e saboroso. Infelizmente, não foi muito bem recebida pelos consumidores e acabou por ser descontinuada, por esse motivo já não se encontra disponível no mercado.
Eu me lembro nas festas que aconteciam o pessoal costumava chamar essa cerveja de Malte Nojenta , eu nunca bebi dela , mas pelos comentários de todos não valeria a pena

Pula Pirata



Pula Pirata é um jogo fabricado pela Estrela lançado em junho de 1978 e é um dos poucos dessa época que ainda se encontra em produção.
O jogo é composto de uma espécie de barril - com furos nas laterais e com um orifício na parte superior onde é colocado uma miniatura de pirata- e de espadas de plástico. Os furos das laterais são utilizados pelos jogadores que vão colocando as espadas nos furos.
O objetivo do jogo é não deixar o pirata pular para fora do barril. Caso o jogador, ao colocar a espada no furo, ocasionar o salto do pirata para fora do barril, o mesmo será eliminado do jogo e a rodada é reiniciada. O jogo prossegue até que sobre um único jogador que não tenha deixado o pirata pular para fora do barril.

Mini Chicletes



Como eram bons esses chicletinhos!! Vivia comendo isso!! Começava comendo um por um.

Programa do Bolinha



Bolinha, Bolinha,está na hora de você entrar na linha!!!

Filho de imigrantes sírios, Bolinha começou a carreira como locutor esportivo, depois de fazer bicos como feirante, engraxate e balconista. Na TV Excelsior, Bolinha começou como o responsável pelos flashes esportivos do programa Últimas Notícias. A estréia como apresentador de programa de auditório aconteceu quase por acaso, em janeiro de 1967. Convocado a substituir o apresentador Chacrinha, que havia se desentendido com os diretores da emissora, Bolinha não apenas levou o programa adiante, como aumentou o seu Ibope.

Clube do Bolinha
Édson Cury ficou conhecido mesmo com o Clube do Bolinha, programa que ficou no ar por 30 anos na TV Bandeirantes, alcançou oito pontos no Ibope e era um dos líderes de audiência da emissora. Uma marca registrada do programa eram as bailarinhas, chamadas carinhosamente de "boletes", e o quadro "Eles e Elas", onde transformistas e travestis se apresentavam. Vários artistas como Leandro e Leonardo e Arnaldo Antunes, mesmo depois de famosos, foram ao seu programa agradecer o apoio ao início de suas carreiras.

Afastado da TV desde 1992, quando a TV Bandeirantes tirou do ar o programa, que ocupava as tardes de sábado, Bolinha pensava em voltar à TV. Com um estilo irreverente, marcado pelo visual de camisas de seda coloridas, Bolinha foi uma das figuras mais marcantes da televisão brasileira.

Falecimento
O apresentador morreu às 2h30 do dia 1 de julho de 1998, aos 62 anos, vítima de câncer no aparelho digestivo. Estava internado no Hospital 9 de Julho, em São Paulo, para tratamento da doença, que havia sido descoberta três anos antes de sua morte. Nos seis meses antes de falecer, a doença do apresentador tinha-se agravado.

Alguns dos bordões que que Bolinha popularizou:
"Melodia de apelo popular!!!!"
"O som que o povo gosta!!!!"

Space Ghost

Na metade dos anos 60, a emissora americana CBS estava perdendo audiência no concorrido "saturday morning" (manhãs de sábado) para a rede ABC. Foi então que encomendou uma série animada aos estúdios Hanna-Barbera, que devesse conter muita ação e que fosse estrelada por um super-herói. Como o estúdio ainda não contava com bons roteiristas e desenhistas especializados em ficção-científica, a HB contratou o desenhista Alex Toth, que já havia trabalhado em quadrinhos dos personagens Flash e Lanterna Verde da DC Comics. Joe Ruby e Ken Spears, que anos mais tarde criariam o estúdio Ruby Spears Productions, ficaram responsáveis pelos roteiros. Assim, Toth criou em 1966 o herói interplanetário Space Ghost, inspirado em outro herói, dos quadrinhos, chamado The Spectre, da editora Marvel Comics.



O desenho Space Ghost foi exibido originalmente dentro do programa Space Ghost & Dino Boy, com estréia nos EUA em 10/09/1966. Foi ao ar até setembro de 1968 e apresentou um episódio de Dino Boy e dois de Space Ghost por sábado.

A missão do herói é combater alienígenas malfeitores. Seus poderes se originam de um cinturão que pode deixá-lo invisível ou gerar um campo de força impenetrável ao seu redor. Seus braceletes energéticos emitem raios letais aos seus oponentes e o uniforme lhe dá poder de vôo rápido. Ele ainda possui um comunicador (é acionado no símbolo que prende sua capa) e o poder da teleportação, transformando todos os átomos de seu corpo em energia. Space Ghost pode até criar portais para viagem no tempo e no espaço.

O herói viaja na veloz espaçonave Cruzador Fantasma em companhia dos jovens irmãos Jan e Jace e do macaco-espacial Blip, que sempre promove problemas para a equipe. Os três também possuem um cinto de invisibilidade, um aparelho de comunicação e um pequeno jatinho nas costas. Jan e Jace possuem ainda uma espécie de motocicleta voadora.

Na verdade, Space Ghost é um humano chamado Tad Ghostal, que vive no Planeta Fantasma, um lugar próximo da Terra. Nas luxuosas dependências de seu quartel-general, Space Ghost conta com alojamentos, sala de comunicação com vários computadores superavançados, sala de radar e um hangar para abrigar o Cruzador Fantasma. Ele conta também com uma redoma de força impenetrável que não deixa ninguém se aproximar.

Os principais inimigos de Space Ghost são o louva-deus gigante Zorak, o cruel pirata espacial Brak e o mestre da lava vulcânica, o poderoso Moltar.

Após um ano de exibição de Space Ghost (setembro de 1967), a Hanna-Barbera lançou um episódio especial de seis partes, onde os principais vilões de Space Ghost (Zorak, Brak, Metallus, a Viúva Negra, Moltar, o Rei das Criaturas e Lokar) se uniam para destruí-lo. A fim de divulgar novas séries animadas, houve participação especial dos novos heróis da Hanna-Barbera, que estreariam ainda naquele ano: Os Herculóides, Shazzam, O Poderoso Mightor e Moby Dick. Posteriormente, Os Herculóides ainda ajudariam Space Ghost no último episódio da 2ª temporada da série, em 1982.

Em setembro de 1968, Space Ghost foi cancelado e substituído por outro desenho na rede CBS. Assim, a série foi reprisada em outro horário entre 27/11/1976 e 03/09/1977, desta vez dividindo o programa com Frankenstein Jr.

Em 1981, a Hanna-Barbera estreou novos episódios de Space Ghost, dentro do programa Space Stars. Foi ao ar pela rede NBC, aos sábados de manhã, por apenas um ano. O programa trouxe um episódio da Patrulha Adolescente; um de Astro (um cachorro que é policial espacial); e um terceiro desenho que poderia ser de Space Ghost ou de Os Herculóides. Foram 22 novos episódios de Space Ghost, que foram ao ar entre 12/09/1981 e 11/09/1982. Mas estes novos episódios não mostraram Space Ghost enfrentando seus inimigos clássicos. A cada episódio, um novo vilão foi mostrado, com exceção do Feiticeiro, que aparece em dois.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Trio Los Angeles



Trio Los Anggeles é um conjunto musical brasileiro formado inicialmente pelo vocalista Márcio Mendes, pelas backing vocals Ana Mendes e Cléo Ferreira. Surgiu na década de 1980 e logo chamou a atenção do público brasiliero por causa das roupas extravagantes e do rebolado. O primeiro sucesso do trio foi gravado em 1982 e se chama Vamos dançar mambolê. Essa música rendeu um disco de ouro e outro de platina. Nos anos seguintes, o trio gravou diversos discos e suas músicas ficaram entre as mais executadas nas rádios de todo o Brasil. Atualmente Márcio continua liderando o trio, mas as backing vocals são outras: Amanda e Raquel. O conjunto ainda acrescentou mais um "G" e prepara um novo CD para comemorar mais um ano de carreira.

A Super Máquina


Knight Rider (A Super Máquina, no Brasil e O Justiceiro, em Portugal) foi uma série produzida por Glen A. Larson (que também fez outras séries como Galactica, Duro na Queda e Magnum) e produzida pela Universal Studios.
A série se iniciou em setembro de 1982 e se encerrou em maio de 1986, totalizando 4 temporadas e 84 episódios produzidos.


Sua primeira exibição no Brasil foi na TV Record. Em Portugal estreou na RTP. Estrelada por David Hasselhoff (como Michael Knight, um tipo de cavaleiro medieval mas nos dias atuais, que dirigia um carro com avançada tecnologia e personalidade própria, ganha a partir do desenvolvimento de uma inteligência artifical). Os episódios mostravam a luta contra o crime, com o mocinho equipado com as mais avançadas armas. "Eu queria fazer o Zorro (The Lone Ranger) com um carro" disse Larson, ou seja, um misto de ficção científica e faroeste.
A série teve imenso sucesso junto do público, muito devido ao carácter inovador de colocar um carro como personagem, dando também a conhecer ao mundo David Hasselhoff.

Chicletes Ploc , sorteio de Atari

Em 1983 só os garotos de classe média alta possuiam um video game. O Atari 2600 era o que havia de melhor, mas o preço no Brasil, era algo parecido com o que custa hoje um XBox da Microsoft, ou seja, absurdamente caro. Restava aos jovens que não podiam comprar ou "ganhar" um Atari, correr para a casa de amigos mais abastados. Em 1984 os cicletes Ploc anunciaram uma promoção que daria 150 video games para os sortudos que tivessem a sua carta e a sua frase escolhida. Em uma parceria inédita até então, a Ploc colocava nas figurinhas dos seus chicletes fotos dos jogos da Atari e em contrapartida a Atari deu 150 video games para alguns sortudos. A Ploc que perdia feio para os chicletes Ping Pong, faturou alto com a promoção que fez as crianças correrem para comprar chicletes, mas depois de muito mastigar, a açucar acabava e o video game não chegava.

Esquadrão Classe A


The A-Team (conhecida em Portugal e no Brasil por Esquadrão Classe A) foi uma série de televisão exibida originalmente pela rede de televisão NBC, entre os anos de 1983 e 1987, sobre um grupo fictício de ex-comandos do Exército dos Estados Unidos atuavam como mercenários, utilizando práticas comuns da Guerra do Vietnã.
No Brasil, a série foi exibida terças à noite no SBT entre 1984-1986.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

3 Comerciais de TV que deixaram suadade

Cotonetes


Valisere


DDDrin

Bambalalão


Bambalalão foi um programa infantil exibido pela TV Cultura de São Paulo durante a década de 80, apresentado pela atriz Gigi Anhelli, atualmente reprisado no canal por assinatura TV Rá-Tim-Bum. Era ambientado num cenário similar a um circo e contava com a participação de alunos da pré-escola e do Ensino Fundamental de escolas previamente inscritas. As crianças eram alocadas em duas equipes que se confrontavam: a do amarelo e a do vermelho.

Além das competições, o programa também tinha quadros envolvendo teatros de fantoches, brincadeiras protagonizadas pela atriz Silvana Teixeira, pelo Professor Parapopó (interpretado por Chiquinho Brandão) e pelo Palhaço Tic-Tac (interpretado por Marilan Sales), e narrações de contos infantis pela própria Gigi Anheli, que encerravam com o bordão: "Esta história entrou por uma porta e saiu pela outra. Quem souber, que conte outra", que acabou por se tornar a marca do programa.

Deixou de ser exibido em 1990 e recebeu o prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte em 1982 e em todos os anos de 1984 a 1987 de melhor programa infantil



Metrô - Olhar (1984)



01 - Olhar
02 - Cenas Obscenas
03 - Johnny Love
04 - Melodix
05 - Beat Acelerado (Versão 2)
06 - Tudo Pode mudar
07 - Hawaii-Bombay
08 - Solução
09 - Stabilo
10 - Que Loucura
11 - Ti Ti Ti

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Bala de Leite Kids


Bala de Leite Kids: O comercial ficou no ar de 1980 a 1985.
Quem tem mais de 30 anos guarda esses versos na cabeça.
Assim como as cenas que os acompanhavam, das crianças em volta do baleiro, que girava
A idéia era pegar a bala da parte que parasse em sua frente.
Mas um garoto dava um jeito de segurar o baleiro para pegar a tal bala de leite Kids.
O jingle foi composto por Renato Teixeira e Sérgio Mineiro, e o comercial foi veiculado pela primeira vez em 1978.

Lembra da musiquinha?

Roda roda roda baleiro, atenção!
Quando o baleiro parar, põe a mão.
Pegue a bala mais gostosa do planeta
Não deixe que sorte se intrometa

Bala de Leite Kids
A melhor bala que há
Bala de Leite Kids
Quando o baleiro parar...

Os Impossíveis


No dia 10 de setembro de 1966 o estúdio da Hanna-Barbera lançava mais um clássico dos desenhos animados baseado nos costumes da época, dessa vez o estúdio explorava com ironia duas modas da década de 60, os grupos de rock e os super-heróis. O desenho animado Os Impossíveis era exibido na rede norte-americana CBS. Inicialmente, o nome seria The Incredibles, e os primeiros storyboards ainda mostram este título, mas acabou sendo mudado para The Impossibles. Possui 36 episódios e se transformou em histórias em quadrinhos no final da década de 60, produzidas pela editora norte-americana "Gold Key" e foram publicadas no Brasil em 1967 pela Editora O Cruzeiro e depois no almanaque "Heróis da TV" da Editora Abril.Mas o desenho animado foi difundido mesmo nos anos 80

Desenho sobre uma banda de rock dos anos 60, com as suas roupas estilosas e penteados modernos, para a época, mas que se transformava em um grupo de super-heróis ao entrar em ação algum vilão. O seu palco móvel se transformava em um carro voador, o Impossicar, e então combatiam o crime, após gritarem a famosa frase: "Vamos nós..." ("Hally Ho!")


Homem-Mola (Coil Man) - Era capaz de transformar os braços e as pernas em molas. Baixinho e gordinho, era sempre o ídolo de todos os meninos baixinhos e gordinhos que assistiam a série.
Multi-Homem (Multi Man) - Criava múltiplas cópias de si mesmo. Passava a imagem do desligado da turma, com o cabelo sempre cobrindo seus olhos e possuia um escudo com a letra "M". Sempre falava para o vilão: "Você pegou todos, menos o original"
Homem-Fluido (Fluid Man) - Podia transformar-se em líquido. Usava uma máscara de mergulho completamente inútil, pois eram seus companheiros que precisariam de máscaras.
Big D - Chefe do trio. Sempre que um super-vilão entrava em cena, ele chamava o grupo para lutar contra o crime, entrando em contato com eles através de um visor na guitarra de Coil (Homem-Mola).

Punky - A Levada da Breca


Punky, garota símbolo da infância 80! Que garota não quis ser como ela? Usar aquelas roupas coloridas e faixinhas amarradas na perna? Ter um quarto tão supimpa como o dela? Ter um cachorro como o Pinky?

Abandonada pela mãe em um supermercado, Punky, cujo nome verdadeiro era Penelope Brewster, acaba vagando sozinha pelas ruas e conhece seu novo amigo, Pinky, um cachorrinho super esperto. Os dois amigos encontram um apartamento vazio e passam a morar nele, até que são achados pelo zelador do prédio, o Sr. Arthur Bicudo (George Gaynes). Imediatamente o Sr. Arthur encaminha Punky para o juizado de menores, mas acaba conhecendo a história da garota e resolve adotá-la. Assim os dois resolvem o problema da solidão. O velho senhor encontra na alegria de viver da garota e nas suas traquinagens bons motivos para ótimas risadas e grandes confusões também. Punky, por sua vez, conquista o amor do velho fotógrafo, que se torna o pai que ela nunca teve.


No decorrer da série, os dois enfrentam várias situações que põem à prova esse amor e sempre acabam aprendendo algo novo. Além de acontecerem, é claro, muitas situações divertidas, já que a menina não era nem um pouco comportada e aprontava muito com seus amiguinhos: a sonhadora Cátia (Cherie Johnson), que morava no mesmo prédio com a avó Luiza (Susie Garrett); a esnobe Margot (Ami Foster); e o danado Junior Anderson (Casey Ellison). Na escola, o bedel Eddie (Eddie Deezen) e o professor Mike (TK Carter) também se tornaram grandes amigos de Punky.

No Brasil, o seriado de 88 episódios produzidos entre 1984 e 1988 foi exibido pelo SBT e fez um enorme sucesso, principalmente entre o público infantil. A série virou desenho, a personagem ganhou uma boneca com a sua cara, diversos outros produtos, como brinquedos, discos e biscoitos foram lançados no mercado. Finalmente um seriado sem socos e pontapés fazia sucesso entre a garotada, que se sensibilizava com a alegria de viver daquela menina divertida e levada, que mesmo abandonada pelos pais sabia fazer da vida uma grande festa.

Com o fim da terceira temporada, em 1986, a gravação da série teve que ser interrompida por um ano (o verdadeiro motivo é desconhecido) e só voltou ao ar em 1988. Neste intervalo, a atriz aproveitou para voltar aos estudos em tempo integral, e assim recuperar os anos perdidos. No retorno às gravações, a atriz já estava vivendo sua pré-adolescência, tinha 13 anos. As histórias ganharam outro enfoque e perderam a graciosidade infantil do roteiro original. Estava chegando ao fim a trajetória de êxito do seriado.


Depois de mudar de escola diversas vezes Soleil teve que interromper os estudos, pois estava sendo difícil conviver com o assédio causado pela fama. Em 1985, caracterizada como sua personagem, ela viveu um dos momentos mais marcantes de sua carreira: foi recebida pelo presidente dos EUA, com todas as honras de estrela mirim e, claro, ficou ainda mais conhecida. Como é normal acontecer com atores que fazem muito sucesso em determinado papel, os atores principais do seriado não conseguiram se desvincular das personagens e depois do término da série não conseguiram grande sucesso no cinema ou na televisão. George Gaynes (Arhur) foi uma exceção e fez muito sucesso no papel do comandande Eric Lassard da Loucademia de Polícia, participando também de Tootsie, ambos clássicos das Sessões da Tarde. Soleil Moon Frye não conseguiu o mesmo destaque em nenhum outro papel depois do final da série e hoje participa do seriado “Sabrina, aprendiz de feiticeira”, ao lado de Melissa Joan Hart, sua melhor amiga.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Ploc Monsters


Ploc Monsters (1987-1988) é uma coleção de figurinhas transfix (aquele tipo de figura que a gente raspa com a unha na parte de trás e o desenho fica na superfície escolhida), que originalmente era composta por 80 figurinhas com desenhos divertidos de monstrinhos, criados por um ótimo desenhista conhecido como Céu D'Elia, ( www.ailhadoceu.com.br ) e cada um deles tinha um nome de pessoa (nome próprio), mas devido ao seu gigantesco sucesso de vendas, o número de figurinhas foi ampliado para 128, das quais metade era de figuras com nomes femininos e a outra metade com nomes masculinos, distribuídos da seguinte forma: números ímpares nomes femininos e números pares nomes masculinos.


A empresa dona da marca Ploc na época, mesmo com um comercial de TV, no qual apareciam animações de 2 figurinhas (Karen N.º 27 e Tiago N.º 52), juntos com várias crianças, não esperava um sucesso tão grande, pela primeira vez, depois de muitos correndo atrás de sua principal concorrente, conseguiu ultrapassá-la, para você ter uma idéia, em seu auge o chiclete com as figuras Ploc Monster atingiu a incrível marca de 74 milhões de unidades vendidas diariamente, isso numa época em que o Brasil tinha mais ou menos 120 milhões de habitantes, pôxa... Quase não havia uma criança ou adolescente que não mascasse os chicletes ploc e tivesse o seus cadernos de escola repletos com essas figurinhas, tirando sarro de seus colegas quando achavam monstrinhos engraçados com seus nomes. Aproveitando a mania de colecionar as figuras “Monsters” a Ploc lançou uma promoção na qual as pessoas juntavam 5 embalagens do chiclete e mandavam para uma caixa postal que eles indicavam pela TV e se recebia em casa um pôster com espaços para transfixar as famosas figuras. Finalmente, devido a esse golpe de mestre das figurinhas, em meados de 1988 o desenhista Céu D'Elia ganhou o prêmio Top de Marketing daquele ano e a empresa responsável pelo chiclete Ploc lançou as figurinhas Ploc Zoo (1988-1989) também desenhadas por Céu, que era uma coleção de figuras de desenhos de animais que se vestiam e se comportavam como humanos e tinham como nomes os apelidos dos nomes dos monstros do Ploc Monsters de mesmo número (Ex.: a figura N.º 1 do Ploc Zoo tinha o desenho de uma anta com o nome de Lú, que é o apelido de Luíza, figurinha N.º 1 do Ploc Monster), esta coleção teve uma vendagem razoável. Em busca da conquista de mercado que obteve com a venda do Ploc Monsters e que não coseguiu ser mantida com o chicle Ploc Zoo, a empresa proprietária da marca Ploc, lançou o Ploc Monsters 2 (1989-1990), aproveitando o nome que marcou tanto a mente das pessoas, é claro. Está coleção Monsters era composta também por 128 figurinhas, mas suas “criaturas” eram totalmente diferentes das do seu antecessor, em vez de nomes humanos os desenhos tinham por nome expressões que as pessoas usavam em seu dia-a-dia e cada um deles era desenhado de acordo com seu nome, (Ex.: o nome da figurinha N.º 8 era Bocó-da-mola, por isso ele tinha suas pernas em forma de mola, que coisa mais lógica...).


As figurinhas Ploc Monsters 2 eram bem legais, mas devido a uma péssima divulgação, pois como quase sempre acontece a empresa investiu pouco em propaganda, para você ter idéia do descaso, a maior divulgação acontecia no programa “Xou do Xuxa”, onde existia uma brincadeira de quebra-cabeça giratório onde as crianças tinham que posicionar as partes dos desenhos afim de formar 1 dos 8 monstros possíveis, (N.º 8 Bocó-da-mola, N.º 23 Sinistra, N.º 65 Encrenca, N.º 67 Dente-de-leite, N.º 68 Salão-de-festa, N.º 78 Bafo-de-onça, N.º 79 Abilolada e N.º 113 Linguaruda) e quem formasse uma das figuras primeiro recebia como prêmio uma caixa do chiclete e um brinquedo, por causa disso as vendas não atingiram as metas esperadas e as figurinhas foram retiradas de circulação.
E este foi o fim melancólico da Saga Ploc Monsters, sem dúvida nenhuma, as melhores figurinhas de chiclete de todos os tempos.

A Turma do Balão Mágico


Balão Mágico foi um programa infantil da Rede Globo apresentado pelos membros do grupo musical infantil brasileiro Turma do Balão Mágico entre 1983 e 1986. Teve como primeira diretora Rose Nogueira.

A apresentação do programa começou com Simony, Fofão (Orival Pessini) e Cascatinha (Castrinho), logo acompanhados de Tob (Vimerson Cavanillas), Mike (Michael Biggs), Jairzinho (Jair Oliveira), Luciana e Ricardinho.

O programa teve altos índices de audiência. Em meados de 1986 foi substituído no horário pelo Xou da Xuxa.


O grupo lançou 5 álbuns e emplacou muitas músicas, entre elas, "Superfantástico", "Baile dos Passarinhos" e "Amigos do Peito".

Simony - Com o fim do Balão Mágico, lançou um álbum ao lado de Jairzinho. Buscou carreira solo, mas nunca conseguiu repetir o mesmo sucesso da época do grupo infantil. Simony também pousou nua para duas revistas masculinas. Hoje está casada e tem três filhos
Jairzinho (Jair Oliveira) - Depois do Balão Mágico, seguiu uma breve carreira com Simony mas depois largou a vida artística para estudar nos EUA. De volta à música, tem uma carreira de relativo sucesso no Brasil.
Tob (Vimerson Cavanillas) - Foi forçado a deixar o Balão Mágico ao completar 14 anos. Gravou um LP de menor repercussão, e aos poucos se afastou da carreira musical. Hoje é ator, e viajou para fora do país com as peças Antígona e O Canto do Gregório, de Antunes Filho.
Mike - Hoje toca músicas brasileiras em Londres, onde mora.

Eu já usei Kichute


Kichute é um calçado, misto de tênis e chuteira, produzido no Brasil desde a década de 70 pela Alpargatas, teve seu ápice entre os anos de 1978 e 1985, quando suas vendas ultrapassaram 9 milhões de pares anuais.

Feito de lona e solado com cravos de borracha, todo ele preto, virou mania entre os meninos, pois era usado tanto para ir à escola quanto para a prática do futebol, ainda mais depois da conquista do Brasil da Copa do Mundo de 1970. Devido ao seu grande cadarço, era comum entrelaçá-lo na canela antes de amarrá-lo, ou mesmo dar voltas nele próprio, passando pelo solado.

Foram lançadas bolas de futebol de salão e de campo com a marca Kichute.

Com a entrada de modelos importados de tênis, suas vendas despencaram, mas o Kichute nunca deixou de ser produzido. Atualmente, devido ao revival dos anos 70 e 80 na moda, muitos estilistas famosos estão utilizando o Kichute em suas coleções

Nahim


Ele foi um dos mais populares cantores do começo dos anos 80, porém, anda sumido dos palcos. Mas a verdade é que Nahim, autor de hits como “Taka Taka”, “Da Da Da”
e “Corazon de Melon”, sempre teve outros interesses além da carreira musical. Já foi piloto de motocicleta, candidato a deputado, empresário e economista. Agora, é no trabalho como radialista que ele investe.
Nahim foi contratado pela Rádio Record de São Paulo, onde deve comandar em breve um programa diário de variedades.

Essa não será sua primeira experiência em rádio. Em 1985, Nahim comandou o Clube do Coração, que ia ao ar na mesmo Radio Record, diariamente das 13 às 15 horas.
Paulista de Miguelópolis, Nahim Jorge Elias Junior começou a tocar com 10 anos e formou seu primeiro grupo, o New Direction, na escola. Só que ele não seguiu a carreira musical imediatamente. Aos 18 anos, foi ser piloto de pro vas da Honda. O gosto pela velocidade quase lhe custou a vida. Nahim sofreu inúmeros acidentes, totalizando 22 fraturas. O cantor também passou por dois implantes de córnea. Depois de tanta confusão, ele decidiu trabalhar no Banco Itaú, como supervisor d e agências.

No fim dos anos 70, auge da era disco, entrou na onda de cantar em inglês e gravou dois compactos com o pseudônimo Baby Face. Depois de ser descoberto pelo produtor Mister Sam, Nahim foi para a gravadora Copacabana e de cara estourou com “Cala Essa Boca” (versão para “Shuddup Your Face”, de Joe Dolce). No total, Nahim gravou sete Lps e dois compactos
Figura carimbada em programas de TV, ele também foi um dos campeões do popular quadro Qual é a Música, do Programa Silvio Santos : participou por oito meses seguidos, conseguindo 26 vitórias.
O cantor acabou se envolvendo com política e, em 1990, se lançou a deputado federal pelo antigo Partido Democrata Social. Foi bem votado, ficando como primeiro suplente. Mas ele não gosta de lembrar desse período. “Foi uma bobagem”, diz. Cansado de seguir modismos musicais, Nahim praticamente parou de cantar, preferindo trabalhar em seu selo, chamado N Records. Ele também virou empresário e é sócio de uma loja de telefonia celular. Nahim faz shows esporadicamente, mas ainda não descartou totalmente a carreira músical e garante que tem um disco pronto com 18 faixas gravadas. “Estou aguardando o momento para lançá-lo"

Pac Man


Este não é o Pac Man do Atari , e sim daquelas máquinas que existiam nos fliperamas .

Clique aqui para Jogar

DIPN'LIK


Receita para o melhor pirulito de todos os tempos: um pirulito e um saquinho de pó. Sabores: cereja, uva e laranja. O pirulito era bem pequeno. Até onde vai minha memória gustativa, tinha gosto de nada. Ele exisita para levar o pozinho (responsável pelo sabor) do saquinho até a boca do menino, na medida certa. Quem tentou jogar o pó direto na boca (sem o auxílio do pirulito) sabe que não era a mesma coisa.
A verdadeira arte estava em saber dosar para que o pirulito e o pozinho acabassem ao mesmo tempo.

Chocolate Surpresa



O chocolate Surpresa, da Nestlé, surgiu em 1983. Ele trouxe uma proposta inovadora: incentivar as crianças a conhecerem os animais existentes na fauna brasileira. A idéia daria tão certo que continuaria ser produzido até os dias de hoje, evoluindo em seu formato e na variedade de opções.

Cada Chocolate além do formato retangular, trazia um animal em alto relevo e uma ficha, com foto colorida e detalhes como nome popular, família, nome científico, habitat, hábitos alimentares, reprodução e particularidades. A medida que a criança colecionava as fichas, ela aprendia um pouco mais sobre as diversas espécies existentes no Brasil.

A grande novidade realmente foi quando surgiram os álbuns. Agora você podia não só colecionar as fichas, mas ter um lugar para guarda-las. Criado pela agência Norton Publicidade, eles se propagaram e viraram febre. Você precisava mandar 3 embalagens para a Nestlé, e recebia em casa, através dos correios, o álbum, que comportava vários temas, dentre eles: Mata Atlântica, Amazônia, Campos e Cerrados, Os Sertões e Litoral e Ilhas Oceânicas.






terça-feira, 4 de dezembro de 2007

ATARI : baixe + de 500 jogos



Durante os anos 70, a Atari se destacou ao produzir dezenas de jogos para arcade. O primeiro console portátil foi o Atari VCS (Video Computer System), produzido em 1977. Seu preço era alto demais (em torno de 200 dólares), e uma sucessão de novos consoles foi lançado para tentar estabelecer uma fonte de renda segura, até que, em 1978, lançou o Atari 2600, de longe seu maior sucesso (e posteriormente o ícone da empresa). Novos consoles com mais recursos foram lançados posteriormente (como o Atari 5200, o portátil Lynx, e o mais recente Jaguar), mas nenhum chegou perto das marcas de venda alcançadas pelo 2600 durante os anos 80. Haviam centenas de empresas produzindo jogos (que chegavam aos milhares de títulos) para o 2600, entre elas a SEGA, a Coleco, e a Nintendo. As vendas começaram a cair nos Estados Unidos entre 1983 e 1984. No Brasil foi lançado em 1983 pela Gradiente e continuou como o vídeo game mais popular até o final da década, quando a SEGA entrou no mercado com o Master System. Ainda assim, é possível encontrar até hoje programadores e pequenas empresas produzindo novos jogos compatíveis com esse console.

O insucesso frente às grandes marcas surgidas à partir da "terceira geração" de video games de 8 bits causou problemas financeiros na Atari. No início dos anos 90, a companhia investiu no portátil Lynx, que não teve a mesma aceitação que o concorrente Game Boy, da Nintendo. Em 1993 lançou, em parceria com a IBM, o Jaguar, console de 64 bits, e o mais avançado de seu tempo. Mas a carência de jogos e o alto preço do aparelho fez com que as vendas nunca decolassem, sendo mais tarde eclipsado pela Nintendo com o Nintendo 64, bem como pela Sony, com o seu primeiro console, o PlayStation.

Ao longo dos anos 90, a inabilidade da Atari em acompanhar o mercado de consolas culminou com a venda de suas divisões para diversas empresas de informática, terminando com a venda da própria marca para a Infogrames em 2001. Desde então, esta empresa usa o nome e o logotipo original da Atari em seus produtos, e assim produziu jogos de sucesso, como a série Civilization.


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