domingo, 5 de outubro de 2008

Café Seleto


Se você tem mais de 30 anos , irá se lembrar dessa música :

Depois de um sono bom,
A gente levanta,
Toma aquele banho,
Escova os dentinhos...,
Na hora de tomar café,
É o Café Seleto,
Que a mamãe prepara,
com todo carinho...,
Café Seleto tem,
Sabor delicioso,
Cafezinho gostoso !
É o Café Seleto,
Café Seleto ...

sábado, 4 de outubro de 2008

O Elo Perdido

O guarda florestal Rick Marshall e seus dois filhos, Will e Holly, resolvem descer um rio de bote. Só que um terremoto inesperado move o rio e abre um portal do tempo, e eles acabam caindo em outro mundo mistura de pré-história e terra mágica. Tuod bem parece uma besteira não é ? Mas foi uma produção muito bem feita e respeitada e foi um dos maiores sucessos da produtora Krofft.
Além dos animais pré-históricos os Marshals encontram uma raça de seres, meio homem meio macaco, chamada Pakuni. Um deles o Cha-ka, se torna amigo da família e os ajuda nas dificuldades daquele novo mundo ajudando-os a permanecerem vivos. Uma outra raça chamada Sleestaks, criaturas verdes com aparência de lagartos, que não querem nenhum tipo de amizade com os Marshals. Rick fica sabendo que a única maneira de voltar para casa é criando um portal de dentro da pirâmide dourada chamada Pylon. Com a ajuda de Erin ele tenta achar a combinação certa que faça com que ele volte para sua época.
Na primeira temporada a série era considerada a melhor série de ficção para crianças até aquele momento. Com o sucesso da série as mães estavam preocupadas com o clima de suspense, e principalmente porque as crianças tinham pesadelos com os Sleestak.
O resultado foi que a partir da segunda temporada a série ganhou mais humor e perdeu o clima sério. Com o orçamento reduzido a qualidade dos efeitos especiais caiu. Mas a pior parte ainda estava por vir, na terceira temporada, Spencer Milligan sentiu que o ¨bote¨ estava afundando e saiu. Ron Harper entrou em seu lugar e marcou o início de várias mudanças. Os Marshalls abandonam sua casa e vão morar num templo, já que todo o cenário da casa da família pegou fogo e foi destruído, Mais uma marmelada Cha-Ka e o líder dos Sleestak começaram a falar inglês PUTZ !. A personalidade de Enik mudou radicalmente ele ficou desobediente. Os roteiros foram piorando... a audiência caindo...que fracasso...

No Brasil a série se chamou " O Elo Perdido" e era exibida na antiga TVS, atual SBT. Em 1991 uma nova série foi criada, desta vez acompanhando as aventuras da família Porter, que vai parar no Elo Perdido. Essa nova série durou duas temporadas.



Denorex

Parece mas não é ...

Homem Pássaro

Em sua base secreta, no meio de uma cadeia de montanhas rochosas vive o nosso herói alado e sua poderosa ave chamada Vingador.
Um chamado do Falcão Sete indica que uma nova ameaça surgiu e que mais uma vez estamos numa situação de emergência.Combatendo fantásticas naves, seres espaciais, monstros aquáticos, destruidoras armas foguetes , robôs, raios laser, aranhas gigantes.
Porém o nosso grande guerreiro possui, como todos os heróis, um ponto fraco: Sua fonte de força se encontra nos raios solares e toda aventura ele precisa se carregar, voando em direção ao astro rei dizendo: "Homem-Pássaro"

Boneco Falcon

Lançado no Brasil pela Manufatura de Brinquedos Estrela em 1977, a coleção Falcon figura como um dos maiores sucessos na história da companhia. Apenas no seu ano de lançamento, o boneco atingiu a marca de mais de 1 milhão de unidades vendidas nas suas mais diversas versões.

Por ter sido o grande precursor da categoria de figuras de ação no mercado de brinquedos, Falcon rompeu a barreira do preconceito que determinava que "brincar de boneco e boneca é coisa de menina".

Para isso, segundo a assessoria do fabricante, foi necessária uma ampla pesquisa quando do seu lançamento, que determinou a imagem de um brinquedo desta categoria que poderia ser aceito pelos meninos, sem qualquer discriminação. A resposta foi imediata: o boneco deveria ser forte e possuir cicatrizes que revelassem seu espírito de aventura e sua masculinidade.

Como resultado nasceram os primeiros modelos do boneco, o Falcon Combate e o Falcon Ação Camuflada, com cabelos flocados, corpo musculoso e cicatrizes no rosto. Posteriormente chegaram as prateleiras outras versões do primeiro super-herói a valorizar as habilidades humanas e torna-las potencializadas em suas aventuras de bonecos que fez história ao longo dos anos 80



Armação ilimitada

Juba e Lula são dois surfistas, amantes também de outros esportes chiques, como vôo livre, caça submarina e motocross. A profissão da dupla é uma versão moderna do famoso "viver de bicos": armações em geral. Eles tem uma empresa de prestação de serviços, a Armação Ilimitada. Com ela, realizam trabalhos em terra, céu e mar.

Os dois dividem um apartamento com Zelda Scott, uma jornalista que tem como melhor amiga a gordinha Ronalda Cristina, e um neurótico como chefe, o editor do jornal Correio do Crepúsculo, que encarrega Zelda das mais mirabolantes reportagens. Zelda Scott, filha de exilados políticos e tiete de Simone de Beauvoir, namora Juba e Lula ao mesmo tempo. Os rapazes são apaixonados por ela, que não consegue decidir com qual deles prefere ficar. Para completar, chega ao apartamento o garoto Bacana, um menino órfão que passa a viver com eles. Bacana é o secretário da firma de armações dos surfistas e "a pessoa mais coerente" lá dentro.

Juntos eles formam uma pequena família e se metem em uma série de confusões, lutando para resolver seus problemas financeiros e de relacionamento. Houve um episódio da série de título Hoje é dia de Rock, com a participação da banda Paralamas do Sucesso: Herbert tinha sua guitarra de estimação afanada. Mas quando os heróis são Juba e Lula, eles recuperaram a guitarra e ganharam dos paralamicos um ingresso para o show, ou algo do tipo que não me recordo e me lembro dos Paralamas tocando Uns Dias. Após o fim da série a Globo tentou emplacar uma série de nome Juba e Lula que ficou poucos meses no ar no ano de 89.


KADU MOLITERNO - Juba
ANDRÉ DE BIASI - Lula
ANDRÉA BELTRÃO - Zelda Scott
JONAS TORRES - Bacana
CATARINA ABDALLA - Ronalda Cristina
FRANCISCO MILANI - Chefe
NARA GIL - Black Boy




terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Não esqueça a minha caloi


Feito nos Anos 70, recebeu diversos prémios e finalmente nos anos 80 a frase “Não Esqueça da Minha Caloi” foi reaproveitada de maneira muito inteligente e eficaz. Até eu ganhei uma!O meu pai não esqueceu!

Ford Escort


No Brasil foram produzidas apenas as gerações MARK III e IV. A versão MARK IV facelift (reestilizada) era oriunda da Argentina, sendo importada desde então. Essas versões contaram com os modelos L, GL, LX, GLX, Ghia, XR3 e algumas séries especiais deste último.

Pioneiro em várias tecnologias, como os amortecedores pressurizados, os de controle eletrônico (série Formula, 1991), e o "check-control", o Escort introduziu no Brasil com seu modelo XR3 a onda dos "pocket-rockets", ou pequenos carros com visual esportivo e melhor desempenho. Em resposta, outras fábricas lançaram o Volkswagen Gol GT (segue GTS, GTI, e GTI 16v), Fiat Uno 1.5R (segue 1.6R e 1.4 turbo) e Chevrolet Monza S/R (segue Chevrolet Kadett GS, GSI e Sport.

O Escort XR3 também foi o pioneiro na reintrodução (em 1985) de um automóvel conversível "de fábrica", coisa que o Brasil não tinha desde o fim da produção do Volkswagen Karmann Ghia conversível em 1970. Mas o preço do XR3 era proibitivo devido ao processo quase artesanal de fabricação, constituído por várias idas e vindas entre as fábricas da Ford, em São Bernardo do Campo, e da Karmann-Ghia no mesmo município. A produção também era baixa. O encerramento da produção desta versão deu-se em 1995 com alguns carros movidos a alcool. No final de 1993, início de 1994 foi produzida uma série especial chamada "75 Special Edition ou 75SE" (Edição comemorativa de 75 anos da Ford), de cor preta e champagne caracterizando coloração degradê, equipada com bancos Recaro, retrovisores elétricos, capota elétrica, regulagem de altura do volante e banco do motorista, além de CD Player com equalizador digital e módulo amplificador (empregado pela primeira vez em um carro brasileiro de série no ano de 1993). Este modelo comemorativo teve apenas 175 unidades produzidas, uma para cada revendedora da Ford.

A versão MARK III iniciou sua produção no Brasil em 1983, já como modelo 1984. A versão MARK III facelift (reestilizada) começou a ser fabricada em 1986 como modelo 1987. A MARK IV iniciou sua produção em 1992 como modelo 1993, sendo o ano de 1995 o último ano de fabricação do Escort no Brasil. No segundo semestre de 1996 a versão conhecida como modelo 96 e meio passou a vir da Argentina apenas com o capô redesenhado e com a grade oval inserida no mesmo, e o modelo MARK IV reestilizado (a versão facelift do MARK IV ficou conhecida no Brasil simplesmente como Escort Zetec) iniciou sua fabricação em 1996 como modelo 1997 e saiu de linha em 2003.

A cobrinha azul



Este desenho conta a história de uma cobrinha muito simpática e folgada que corre muito veloz pelo deserto, a procura de comida e persegue um “Honolável Besouro Japonês” muito esperto, que usa óculos enormes e é faixa preta em karatê. Ela foi inspirada em um réptil azul que existe realmente, vive nos EUA, e é muito rápida para capturar suas presas. Ela foi criada no começo da década de 70, mas chegou aqui no Brasil, e fez parte das manhãs de desenhos animados, de todos que tiveram sua infância no final desta década, e no começo dos 80´s.

O Besourinho Japonês, comedor de flores é autor da célebre canção "Toli-toli-tolá, a 'cobla' ficou lá...". Por diversas vezes, a cobrinha tenta engolir o besouro, depois que ele acaba com sua paciência, sempre provando que é mais inteligente que ela. Mas, dentro da sua barriguinha, o besouro consegue dar altos golpes de karatê, e arremessa a cobrinha ao chão! A Cobrinha Azul é mais um astro que chamamos de “anti-herói”, de dar pena, pois ela já chegou a procurar uma coruja psicanalista, pra cuidar da sua crise existencial!

Loira do Banheiro

Cuidado, nunca aperte a descarga por três vezes e nem chute o vaso sanitário com força, pois pode ter uma loira a sua espera, pronta para te atacar. Para a Loira do Banheiro, aparecer bastava simplesmente realizar esse ritual para que a horripilante, fantasmagórica e sangrenta aparecesse.
Lenda urbana que surgiu dentro dos banheiros das escolas municipais nos anos 80 foi motivo para que muitas crianças e adolescentes não fossem ao banheiro em horário de aula sozinhas.
Diziam que era uma professora , que dava aulas nas escolas das periferias que se apaixonou por um aluno, e seu maridinho nada satisfeito tomou uma atitude um pouquinho exagerada, enforcou e esfaqueou sua esposa, ( opa quero dizer sua ex-esposa, mortinha da silva).
Era alta cabelos louros compridos , usava uma saia a qual deixava a mostra um belo par de pernas compridas e finas, e um casaco longo, isso quando estava de costas , bastava ela virar para ser sebo nas canelas, e salvem-se quem puder, pois um rostinho sangrento cheio de algodão e o corpo todo esfaqueado , ninguém resiste não é ?

Chips


No final dos anos 70 e início dos anos 80, Chips virou uma febre no mundo inteiro, principalmente com as crianças.
Chips ajudou a melhorar a imagem dos policiais em todo o mundo, pois mostrava um mundo bem diferente de suas vidas: o estilo de vida fora da farda policial. Mostrando que, apesar da vida de policial, eles viviam um mundo bem igual ao da grande maioria das pessoas, o que ajudou no sucesso da série.
No Brasil, a série foi a primeira a utilizar o merchandising como forma secundária de rentabilidade. Antes disso, a única renda disponível era a venda da série para as emissoras interessadas. Como o sucesso da série era grande entre as crianças, a empresa de brinquedos Glasslite lançou uma série completa de brinquedos relacionados com a série, e confecções que produziam as roupas dos patrulheiros. Nos Estados Unidos, os brinquedos foram produzidos pela empresa Mego.
No Brasil, a série foi exibida inicialmente na Rede Tupi, de 1977 até o final da emissora em junho de 1980, depois foi para a Rede Record de junho de 1980 até o fim do ano de 1983. Depois foi exibida na Rede Bandeirantes, onde foi exibido de 1984 até 1988. Depois, a extinta Rede Manchete exibiu os episódios, de 1988 até 1993.

Pogobol



Este brinquedo deixava as crianças realmente pulando de alegria. Apesar de hoje ser uma relíquia, o objeto vinha nas cores laranja/amarelo e verde/roxo fazia a gurizada se esbaldar.

O pogobol era bem simples. A graça da brincadeira era se equilibrar em cima do “disco” e pular até não agüentar mais! Mesmo simples o brinquedo intrigava quem não achava que tinha a habilidade necessária para se aventurar. Como é o caso de muitas crianças que morriam de medo de se esborrachar no chão. O medo de cair fez com que elas perdessem bons momentos de diversão.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Don Drácula



Don Drácula e sua filha Sangria, junto de seu servo Igor, se mudam para o Japão fugindo dos caçadores de vampiros. Mas um dos caçadores, Professor Van Helsing, descobre seu novo esconderijo.

O desenho captura bem o estilo comédia/final dos anos 70, com o Don Drácula aprontando altas presepadas pelo Japão. A primeira mulher que ele chupa o sangue, é uma gorducha chamada Blonda que depois o persegue pelos episódios seguintes. São clássicas suas cenas caindo nas baladinhas japonesas e babando pelas mulheres jovens e bonitas. O Professor Von Helsing, sempre que está perto de capturar o vampiro, tem crises terríveis de hemorróidas.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Biscoitos Monstrinhos Creck



O fabricante dos biscoitos "Monstrinhos Creck" passava para a criança a idéia de que cada biscoito, antes de ser colocado na embalagem, era provado por monstros que deixavam a marca de sua mordida em todos os biscoitos. Era como se, antes de comermos a iguaria, esta já tivesse sido experimentada antes pelo monstrinho simpático da embalagem, e aprovada por ele. Ou seja: todos os biscoitos vinham "mordidos", e tinham até as marcas dos dentes dos supostos provadores. Além de ser uma delícia, era extremamente divertido saborear esse saudoso biscoito.
Existiam vários sabores do Monstrinho Creck, dentre os quais : chocolate, nata, coco e morango. Detalhe: cada sabor tinha seu próprio monstro - um diferente do outro.

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Fiat 147



O Fiat 147 foi um modelo de automóvel produzido pela Fiat do Brasil entre 1976 e 1986. Baseado no 127 italiano, o 147 marcou seu pioneirismo em várias formas:

Primeiro carro da Fiat produzido no Brasil, marcando o início das operações da fábrica de Betim, Minas Gerais;
Primeiro carro brasileiro com motor transversal dianteiro;
Primeiro carro no Brasil com coluna articulada;
Primeiro carro a álcool fabricado em série em todo o mundo;
O menor carro à diesel da época, sendo vendido na Argentina;
Primeiro carro com todas as "variantes": hatch, sedan, perua, furgão e pick-up;
Primeiro carro com o estepe dentro do motor;
Primeiro carro de pequeno porte com suspensão independente traseira.
Em seus dez anos de produção, o Fiat 147 passou por duas reestilizações, sem grandes mudanças na carroceria: na primeira, ganhou uma frente mais baixa, no estilo que a marca chamou "Europa", em 1980, e mais tarde, em 1983, a segunda, incorporando para-choques de plástico e estilo alusivo a modelos contemporâneos da marca como o Uno.

Teve uma versão picape, lançado em 1978, a princípio chamado de Fiat 147 Pick-up. Em 1982, essa versão passou-se a se chamar Fiorino, sendo lançado também a versão furgão, que é produzido até hoje, com a frente do Uno. A perua Panorama, foi lançada em 1982 e a versão sedã, (Oggi), em 1983. Teve a sua versão de luxo, o Spazio. Essas três versões tiveram vida curta (apenas até 1985). A versão Hatchback do 147 saiu de linha no Brasil em 1986, ( o ferramental de produção foi transferido para a Argentina, onde foi montado até 1991 ). As versôes pick-up e furgão (Fiorino) foram substituídos pela frente do Uno em 1988.